LIBERTAÇÃO

UM ESPAÇO DE LIBERDADE SEM ILUMINADOS E HIPOCRISIAS

quinta-feira, maio 19, 2005

Já ninguém ve

Só lá? Na Madeira já todos sabem que é um caso perdido porque nem op Jardcim consegue ver os gatunos que tem à sua volta e que lhe escondem a realidade. Ele continua a pensar que vive na região mais rica do mundo. Mas nao passa de um teso que lidera o reino da aldrabice e do compadrio corrupto
O Tribunal de Contas (TC) detectou irregularidades nos apoios dos contratos-programa do Governo Regional da Madeira às autarquias em 2003. Segundo o relatório, os apoios foram concedidos sem um quadro regulamentador e alguns excederam os limites máximos de co-financiamento. A «Auditoria a Contratos - Programa celebrados pelos Municípios em 2003» revela que, nesse ano, «ainda não tinha sido aprovado um quadro regulamentador regional definidor das condições de participação da Região Autónoma da Madeira (RAM) no financiamento de projectos de investimento da responsabilidade das autarquias locais, ao abrigo da celebração de contratos-programa e de acordos de colaboração». Ainda assim, o TC reconhece a vontade do Governo Regional em estabelecer um regime de cooperação técnica e financeira entre a RAM e as autarquias locais. Da responsabilidade da Secção Regional da Madeira do TC, a auditoria incluiu as Secretarias Regionais do Plano e Finanças e do Equipamento Social (Direcções Regionais do Planeamento e Finanças e do Ordenamento do Território) e os contratos-programa dos municípios da Calheta, Câmara de Lobos e de Santa Cruz. A acção fiscalizadora concluiu ainda que, neste âmbito, «não foram identificados quaisquer regulamentos internos definidores dos procedimentos a adoptar para efeitos da concessão, acompanhamento e fiscalização da aplicação de tais apoios financeiros».
A auditoria salienta ainda a fixação de taxas máximas de co-financiamento regional, superiores a qualquer um dos limites fixados pelo Decreto-Lei nº7 384/87, e que «oscilam entre 60 por cento, 80 por cento e 90 por cento do encargo total emergente dos investimentos». É ainda referida a falta de aprovação prévia, pela Direcção Regional de Ordenamento do Território, dos projectos de execução das empreitadas e a não exigência aos municípios, por parte da Direcção Regional do Plano e Finanças, «da entrega de fotocópias do orçamento aprovado, do cronograma físico e financeiro e da memória descritiva do projecto».
Os auditores realçaram ainda a omissão da natureza dos trabalhos executados, «gerando a susceptibilidade das verbas utilizadas se destinarem ao pagamento de trabalhos a mais». Assim sendo, o TC recomenda que a atribuição de tais apoios pela Administração Regional «ocorra dentro do respeito pela legislação em vigor que disciplina a celebração de contratos-programa» e salienta a necessidade da «observância dos limites máximos admitidos para o financiamento e para a indicação expressa dos fundamentos em que assenta o acto autorizador da respectiva concessão».

Pudera!

A taxa de desemprego em Portugal aumentou para 7,5 por cento no primeiro trimestre, quando estavam sem emprego 412,6 mil indivíduos, revelam os dados do INE (Instituto Nacional de Estatística) hoje divulgados.
A taxa de desemprego cresceu 1,1 pontos percentuais em relação ao primeiro trimestre de 2004 e 0,4 pontos percentuais face ao trimestre anterior, segundo os mesmos dados. O acréscimo trimestral na taxa de desemprego resultou do efeito conjugado da diminuição de 0,3 por cento na população activa e do aumento de 5,9 por cento da população desempregada, refere o INE.
O aumento do desemprego foi particularmente acentuado entre as mulheres, com a taxa a fixar-se em 8,6 por cento, ou seja, mais 0,7 pontos percentuais face ao trimestre anterior e mais 1,2
pontos percentuais em relação ao trimestre homólogo.
No primeiro trimestre de 2005 o Alentejo manteve a posição de região com o mais elevado desemprego, com uma taxa de 9,3 por cento.

Cuidado velharia, atenção às notícxas

Pessoas com mais de 70 anos que tomem, regularmente, pequenas doses de aspirina para reduzir o risco de ataques cardíacos, sem terem doenças cardiovasculares, podem correr o risco de danificar gravemente o estômago, alerta um estudo australiano a publicar amanhã na revista “British Medical Journal”.
“A rotina de tomar pequenas doses de aspirina a partir dos 70 anos, por pessoas que não sofrem de doenças cardiovasculares, poderá estar associada a benefícios mas também a danos”, explicou Mark Nelson, da Universidade da Tasmânia em Hobart, Austrália.Os autores da investigação utilizaram um modelo para simular as implicações de doses de aspirina de cerca de 75 miligramas diárias, tomadas por 20 mil homens e mulheres entre os 70 e os 74 anos que não sofriam do coração.A equipa australiana concluiu que essas pequenas doses podem tornar o sangue menos espesso e assim reduzir o risco de ataque cardíaco mas também podem causar ferimentos no estômago.Apesar das evidências da sua eficácia, os investigadores consideram que deve ser travada a tentação de recomendar pequenas doses de aspirina a idosos.“Modelos epidemiológicos sugerem que os benefícios desta estratégia podem ser ofuscados por graves casos de problemas de estômago”, concluíram.

NAO - eis a manipulacao 3

O Presidente da Republica - outro que me faz ter medo do SIM - tambem anda na romaria anti-Não. O incontornável Publico dos fretes e de Amorim - que sabe jogar nos dois lados da batalha - garante:
O Presidente da República, Jorge Sampaio, defendeu hoje, em Oxford (Reino Unido), que a Europa é "condição de efectiva independência" e um projecto pelo qual os portugueses continuarão a lutar.
Discursando numa conferência na Universidade de Oxford (Oeste de Londres), Jorge Sampaio afirmou que, ao longo da história, Portugal "tem mostrado a sabedoria de mobilizar com confiança as experiências e energias do seu povo para assumir caminhos de progresso, tal como em Abril de 1974". "Assim continuaremos a fazer", disse o chefe de Estado, referindo-se aos novos desafios comunitários.Apesar de nunca nomear o referendo à Constituição europeia ou qualquer outro tema concreto, Sampaio não escondeu, nesta sua conferência em Oxford, as suas convicções europeístas, defendendo ser "no quadro da integração europeia" que melhor se assegura "a segurança, o desenvolvimento e a liberdade que são apanágios da soberania".Na conferência, sobre o tema "Portugal e a Europa: caminhos de mudança", o Presidente não ignorou os "tempos de dúvida e hesitação quanto à bondade do projecto" europeu, mas afirmou ser sua "convicção pessoal de que é numa unidade solitária que a Europa ocupará um lugar que as suas responsabilidades históricas exigem".O Pacto de Estabilidade e Crescimento também voltou ao discurso de Jorge Sampaio e, mais uma vez, como sendo algo inapropriado "para um país que não dispõe de um sistema de bem-estar e protecção social ainda suficientemente estruturado".

PORRA que eles são muitos. AGUENTA PACHECO QUE ISTO VAI....

NAO - eis a manipulação 2

Ate o senhor Silva se junta à romaria. Cada vez mais tenho medo do Sim. Por isso continuo no NAO. O saloio do Algarve - que quer ser presidente para que a Maria possa finalmente andar a varrer os corredores de Belem - está disponível. Diz o insubstituivel Publico dos fretes:
O ex-primeiro-ministro Cavaco Silva manifestou-se hoje disponível para participar de forma activa na campanha pelo "sim" de Portugal no referendo para a ratificação do Tratado Constitucional da União Europeia.Em Portugal, caso o PS e o PSD se entendam no processo de revisão extraordinária da Constituição da República em curso no Parlamento, o referendo sobre o Tratado Constitucional da União Europeia deverá realizar-se em Outubro, em simultâneo com as eleições autárquicas."Se for considerado importante, não deixarei de contribuir para que o Tratado Constitucional da União Europeia seja ratificado", afirmou Cavaco Silva no final da cerimónia que assinalou os dez anos de funcionamento do Centro de Informação Europeu Jacques Delors.No entanto, o ex-primeiro-ministro limitou a Portugal a sua intervenção na campanha a favor do "sim" ao Tratado Constitucional da União Europeia, cita a Lusa.

Só à cacetada

Para badamerdas como o Isaltino e o Valentim só às chapada. Já agora, porque será o interesse destes ilustres candidatos à proxima edicao da Quinta das Celebridades em quererem ser candidatos? Se estao sempre a se queixar dos ordenados estes iluminados inteligentes não encontrariam emprego...na NASA? Ou será que afinal a "coisa" é importante....para os bolsos? Esquisito, não acham! Tenho pena do Marques Mendes. Coitado! Eu resolvia isto à cacetada.
O "Publico" de hoje vai dando temnpo de antena - desde que seja contra o Marques Mendes tem sempre grande destaque:
Isaltino Morais desvalorizou hoje o veto da direcção do PSD à sua candidatura à Câmara Municipal de Oeiras, considerando que o mais importante é ter o apoio dos militantes.
"Isso já não é relevante, até porque a posição do líder já era conhecida. Não foi nenhuma surpresa", disse Isaltino Morais, em declarações à Lusa, reagindo à decisão da comissão política nacional do PSD de rejeitar a sua candidatura à Câmara de Oeiras e homologar a candidatura da actual presidente do município, Teresa Zambujo."Estou é muito satisfeito com o facto do partido, ao nível das bases, ter ficado comigo", acrescentou o ex-autarca, recordando que as secções de Oeiras e Algés aprovaram a sua candidatura, tal como a distrital de Lisboa.Sublinhando que o apoio das bases "é que é importante", Isaltino Morais enalteceu ainda o comportamento dos militantes das secções de Oeiras e Algés e da distrital de Lisboa: "Portaram-se com isenção, tiveram uma demonstração de liberdade, mostraram que não se deixaram domesticar", afirmou."Com as decisões das secções e da distrital a minha legitimidade saiu reforçada. Nunca seria candidato sem o apoio do partido, dos militantes e eu tenho o apoio dos militantes. Não é por apresentar uma candidatura independente que deixo de ser social-democrata", acrescentou o ex-autarca, que abandonou a presidência da Câmara de Oeiras em Abril de 2002 para integrar o Governo de Durão Barroso.Para Isaltino Morais, a decisão da comissão política nacional serviu também para clarificar as razões que levaram o líder do partido, Marques Mendes, a opor-se à sua candidatura."É óbvio que são razões de natureza pessoal, não há mais razões nenhumas senão de natureza pessoal", afirmou.Questionado sobre se tenciona levar a sua candidatura como independente até ao fim, Isaltino Morais garantiu que sim, rejeitando, contudo, a ideia de estar a entrar em "guerra" com o líder do partido."Não sou opositor de Marques Mendes. O meu combate é por Oeiras, um concelho que quero que continue a ser uma referência", afirmou.A decisão da comissão política nacional do PSD de vetar a candidatura de Isaltino Morais em Oeiras e de Valentim Loureiro ao município de Gondomar, foi anunciada ontem, no final de uma reunião da direcção do partido, mas era já esperada desde o início do mês.Em declarações aos jornalistas, há cerca de duas semanas, o líder do PSD, Marques Mendes, invocou questões de credibilidade e confiança política para justificar a recusa da direcção do partido em apoiar Isaltino Morais e Valentim Loureiro.

E se fosse os dois comer merda, seus oportunistas?

NAO - Eis a manipulacao !

Do Publico de hoje, um exemplo de como se manipulam as coisas. Tudo pelos arautos do SIM:
O ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, desdramatizou hoje o actual quadro negocial sobre as perspectivas financeiras da União Europeia (2007/2013), alegando que os 25 Estados membros estão "ainda longe de um acordo".
A posição do titular da pasta da Presidência foi manifestada em conferência de imprensa, no final da reunião do Conselho de Ministros.Confrontado com a eventual perda de fundos face ao actual Quadro Comunitário em vigor, Pedro Silva Pereira frisou que as negociações "estão ainda longe de se encontrarem concluídas"."O Governo português vê com atenção e preocupação as negociações em torno das próximas perspectivas financeiras da União Europeia, mas as negociações estão longe de se encontrarem concluídas", sustentou.Pedro Silva Pereira frisou ainda que o Governo "bater-se-á pelas suas posições políticas com determinação, durante as negociações que ainda não se encontram encerradas".A presidência luxemburguesa da União Europeia propôs uma diminuição a partir de 2007 dos fundos comunitários de apoio às regiões menos desenvolvidas, segundo o projecto de compromisso que será discutido no domingo pelos chefes da diplomacia dos 25.O documento divulgado hoje, em Bruxelas, deverá ser posto em causa pelos Estados membros menos desenvolvidos, como Portugal - que apoiam a proposta inicial, mais generosa, da Comissão Europeia - e também pelos mais ricos, que pretendem um nível orçamental mais baixo.Os 25 Estados membros da União Europeia estão na recta final da discussão sobre o próximo quadro financeiro (Perspectivas Financeiras 2007-2013).
Pois nao, esta tudo bem mas Lisboa anda acagaçada...

VIVA O NAO

PELO NAO

Em nome do combate pela Europa de todos os europeus, a Europa do emprego, da justiça, do combate às assimetrias entre países, da liberdade, da igualdade entre pobres e ricos ou entre pequenos e grandes, VAMOS ALINHAR PELO NÃO.
Fazendo votos para que o NAO GANHE EM FRANÇA
E esperando que em Portugal se altere o comportamento e a manipulaçao descarada que comeca a ser feita pela chulice e pelos oportunistas.
Parabens Pacheco Pereira
Vamos ao ataque.

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