LIBERTAÇÃO

UM ESPAÇO DE LIBERDADE SEM ILUMINADOS E HIPOCRISIAS

sábado, abril 23, 2005

Codigo de Estrada

Para que o conhecam melhor, aconselho que vao à internet e façam download:
http://www.dgv.pt/UpLoadedFiles/Novo_Codigo_Estrada_2005.pdf
Antes que chorem...

Gordos, tranquilizem-se...

Afinal:
As mortes devidas a complicações do excesso de peso ou obesidade nos EUA são muito menos do que as 365 mil anuais apontadas nos cálculos oficiais apresentados em Janeiro, conclui um novo estudo de investigadores dos Centros de Controlo e Prevenção das Doenças (CDC) dos EUA. As pessoas com algum excesso de peso parecem até ter uma mortalidade mais baixa do que as que têm peso a menos.
O estudo, publicado na revista Journal of the American Medical Association (JAMA), usa dados mais actualizados, e conclui que a obesidade faz com que morram mais cerca de 112 mil pessoas por ano, quando comparadas com as pessoas de peso considerado normal, com um índice de massa corporal (IMC, calculado dividindo o peso em quilos pela altura ao quadrado) entre 18,5 e 25. Mas a definição de obeso cinge-se a pessoas com um IMC superior a 30 - uma categoria que inclui alguém com 1,73 metros e 104 quilos, por exemplo. Ter simplesmente peso a mais não está associado a um excesso de mortalidade: as pessoas com excesso de peso sofrem menos 86 mil mortes que aqueles com um peso considerado saudável. Mas entre os norte-americanos que têm um IMC inferior a 18,5, pelo contrário, registam-se mais 33,746 mortes do que entre as que têm um peso normal.Este é o último episódio de uma polémica iniciada já no ano passado, quando um primeiro estudo afirmava que morriam todos anos mais 400 mil americanos devido a problemas causados pelo excesso de peso e obesidade. A obesidade, concluía o estudo assinado por Julie Gerberding, directora dos CDC, estava a ultrapassar o tabaco como principal causa de morte evitável. Factores subestimados?Mas alguns cientistas consideram que o novo estudo tem problemas metodológicos que podem subestimar as mortes por excesso de peso. "Estes artigos são profundamente imperfeitos e seriamente enganadores", disse Walter Willett, da Escola de Saúde Pública de Harvard. "Isto é um problema enorme, que está a piorar muito rapidamente e não há nenhuma reviravolta à vista."O artigo da equipa de Katherine Flegal, publicado esta semana na JAMA, usou três inquéritos à população, com dados recolhidos entre 1999 e 2002, para calcular o risco de morte associado ao peso, que foi medido usando o índice de massa corporal. Os cientistas notam que o risco de morte relacionado com a obesidade tem vindo a diminuir: esta tendência pode resultar de melhorias no estilo de vida e da evolução dos tratamentos de doenças cardiovasculares, que são uma das maiores causas de morte associadas à obesidade.Paul Campos, professor de direito da Universidade de Colorado e autor do livro "The obesity myth" (o mito da obesidade), acredita que o risco da obesidade para a saúde tem sido exagerado. Este novo estudo, disse, mostra a necessidade de reavaliar a relação entre peso e saúde. A ideia de que pessoas com excesso de peso morrem menos do que as que têm um peso considerado saudável é importante. "Isto é uma bomba," disse Campos. "É inegável que a definição de excesso de peso está errada."Stanton Glantz, professor de medicina na Universidade da Califórnia em San Francisco, disse que os novos números mostram que o problema da obesidade não é tão grave como o do tabaco. Mas Willet não acredita que os investigadores tenham controlado bem os dados relativos aos fumadores. Estas pessoas tendem a ser mais magras, pelo que podem aumentar a taxa de mortalidade da categoria dos considerados de peso saudável. Nos estudos em que se retiram os fumadores e doentes, as pessoas com excesso de peso têm claramente maior risco de doença e morte, disse Willett.Os autores dizem que removeram os fumadores e alguns outros grupos de alto risco do seu estudo, mas os resultados não foram significativamente diferentes. A equipa, no entanto, adverte que o estudo não significa que pessoas com excesso de peso ou obesas estão são e salvas. O excesso de peso está associado ao aumento do risco de diabetes, doenças cardiovasculares e certos cancros, que causam complicações, custos médicos e deterioração da qualidade de vida. "Há muitos factores relacionados com a qualidade de vida... penso que não podemos usar os nossos dados para indicar que o excesso de peso é benigno", comentou Flegal

(in Publico - http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1221462&idCanal=13)

Madeirenses escrevam à TAP

Madeirenses: preencham este document0 e mandem para a TAP


Exm.º Sr. Presidente do Conselho de Administração
da TAP Portugal

Foi com agrado que recebi a vossa carta datada de Março de 2005, na qual me informavam que a TAP tinha aderido à rede Star Alliance, a maior aliança de companhias aéreas do mundo.
E foi também com agrado que passei a saber que agora teria “… mais oportunidades para acumular e utilizar milhas e para obter, mais rapidamente, um estatuto superior de membro, ao voar com 16 das mais prestigiadas companhias de aviação”.
Enfim, fiquei feliz! Deixara de ser passageira frequente Navigator e passara a ser passageira Victoria, um estatuto bem melhor. Adquirira mais benefícios. Tinha ficado a ganhar!
Mas, ao consultar o Guia´05, devo confessar que o meu entusiasmo arrefeceu de imediato.
Na verdade, ao observar o quadro “Milhas necessárias para um bilhete-prémio em voos TAP” verifiquei que, por residir na Madeira, tinha deixado de ser portuguesa. De facto, espantosamente, direi mesmo escandalosamente, as regiões da Madeira e Açores são excluídas de Portugal. E o pobre insular, convertido agora à condição de apátrida, passa a “pagar” mais 10.000 milhas do que um qualquer cidadão de Portugal para se deslocar para qualquer destino TAP.
Sou passageira frequente TAP há já alguns anos e tal discriminação nunca se tinha verificado. Os madeirenses e açorianos sempre foram considerados portugueses no que diz respeito às milhas necessárias para destinos TAP. Infelizmente, agora, constato que o Programa Victoria pretende inaugurar uma época de discriminação para os portugueses insulares.
Discordo! Protesto! Recuso esta inaceitável discriminação e a “perda da nacionalidade portuguesa”! E permita que diga a V. Ex.ª que esta medida discriminatória ofende o artigo 5.º (Território) e o n.º 2 do artigo 13.º (Princípio da igualdade) da Constituição da República Portuguesa.
Que venho exigir?
Apenas e tão só a reposição da situação anterior no que diz respeito às milhas necessárias para a obtenção de bilhetes-prémio, que sempre igualou um residente insular a um qualquer residente no território continental português. Apenas e tão só que a TAP e o seu Programa Victoria respeitem a minha condição de portuguesa e não me discriminem por ser uma ilhéu.

Atenciosamente,

Nome ??????
TP ?????? (número de membro)
Residente na Região Autónoma da Madeira, Portuguesa

Palermas

O DN da Madeira noticiou hoje que a Assembleia Legislativa da Madeira já começou a receber pedidos de parecer sobre as propostas de lei eleitoral que deram entrada, esta semana, na Assembleia da República. O primeiro diploma a ser enviado foi a proposta de lei eleitoral do Bloco de Esquerda que recupera a iniciativa da sua estrutura regional. O BE defende a constituição de um círculo eleitoral único, com 47 mandatos. A novidade desta iniciativa reside no facto de ser imposto um mínimo de 33% de mulheres, ou homens, nas listas de candidatos. Também ontem terá chegado ao parlamento regional a lei eleitoral do PCP. Ao contrário do que poderá acontecer com o Estatuto – a ALM pode manter "na gaveta" –, o prazo para emissão de parecer sobre estas leis eleitorais é de apenas trinta dias.
Nao percebo: afinal depois da ladrada toda daqueles ladrões, a Assembleia recebe ordens de Lisboa e ficam todos com os CUZINHO voltado para a lua? É só ética irmãos, é só ética. Como diz o Povo, PQP a todos. Chulos desavergonhados.

A oportunida da Moda

O Diario de Noticias do Funchal publicou hoje uma carta do leitor que é uma pérola:
"Olá, o meu nome é Lúcia Macedo, tenho 27 anos e sou estilista. Já participei em muitos desfiles ao nível nacional e em alguns dos maiores ao nível regional, por vezes é muito difícil sobreviver nesta área, mas cá me vou aguentando à espera de uma oportunidade. Mas é com muito espanto e com muita mágoa que vejo o que está a acontecer com a moda regional, por um lado, deu um bom salto com o aparecimento de alguns espectáculos, mas por outro lado, o lado negativo vejo que a organização desta gala só se interessa pelos estilistas de fora da Madeira, aliás sugeria que não se chamassem AJEM (Associação de Jovens Empresários da Madeira) e sim AJE de outra parte qualquer do país. Porque pelos jovens da Madeira não estão a fazer nada! 800 mil euros para isto? Para promoverem o quê? Estilistas que não se conhecem? Onde estão os bons estilistas nacionais? Onde está a Fátima Lopes, a Ana Salazar, o Tenente, o Dino Alves o Nuno Baltasar e outros que nem falo. Onde estão os bons modelos? As Sofias Aparícios, as Naymas… Esta gala é uma fraude! Como podem promover a moda da Madeira se só têm estilistas nacionais e os madeirenses que têm são os que são sempre os mesmos beneficiados? Uma gala com 14 estilistas e só 3 é que são da Madeira. É uma vergonha! Como associação de Jovens Empresários da Madeira, deviam proteger os valores madeirenses e dar-lhes oportunidades. Os estilistas do Continente já têm muitas… já para não falar dos modelos, quantos modelos madeirenses a Gala Moda Madeira tem? Só achei que, como interessada e como estou ligada à moda, devia dizer à população que nos estão a atirar areia para os olhos, que estão a gastar o nosso dinheiro à toa e sem saberem o que fazem, puseram à frente de uma gala regional uma pessoa que só se preocupa com os euros que vão entrar no final e que se está pouco marimbando para os jovens madeirenses. Aliás, ele nem de cá é! Dêem oportunidades aos valores madeirenses, aos modelos, aos estilistas, aos cabeleireiros… A moda regional não precisa de chulos!"
Quem sera esta irritadiça mulher, subitamente tão defensora da Moda? Nada mais que a ex-Miss, Licinia nao sei quantos, que é a que, a proposito de ética, competência profissional, chulanço e recusa do recurso a oportunismo de qualquer espécie (e em qualquyer posição) deveria ser a ultima a falar. E se um dia vieram para a praça publica falar de coisa sfeitas em nome de um tgal programa de tedlevisão, de favores "obrigados", de continhas deixadas nmo ar, de exigências sob a ameaça de referências criticas, etc? Esteja caladinha e va-se mexendo e remexendo enquanto nao lhe aparecem mais rugazitas. OK querida? O que voce queria era que as suas mafiazinhas tambem mamassem na Moda Madeira. Vai dai, toca a cartar para o DN que aceita toda a MERDA

Aborto...

Foi noticiado que a JSD da Madeira – essa “importante” organização que existe apenas para dar tacho aos seus dirigentes que não pagam impostos – anunciou que vai dar total liberdade de escolha aos seus militantes, no próximo referendo sobre o aborto. Que MERDA é esta: desde quando uma porcaria de uma organização que apenas existe porque o PSD esta no poleiro, que grita que sefartga quando se trata de distribuir tachos, que gesticula em vésperas de eleições para melhor enganar o Alberto João e os seus capangas da Comissão Executiva, é um partido politico autónomo? Um dos problemas da política é isto mesmo, é que nem os jovens conseguem ter gente respeitável a dirigi-los. Segundo os jornais, uma tal Rafaela Fernandes diosse que eles foram à Universidade da Madeira distribuir um panfleto sobre a temática da interrupção voluntária da gravidez. As vezes nem precisamos. Basta olhar à nossa volta...

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