LIBERTAÇÃO

UM ESPAÇO DE LIBERDADE SEM ILUMINADOS E HIPOCRISIAS

sexta-feira, setembro 30, 2005

Imagine-se: Governo desiste de apresentar programa de redução da despesa

Absurdo dos absurdos, os socialistas vão pela via mais fácil - apertar a garganta cada vez mais dos portugueses:
O Governo não irá apresentar um documento específico com o programa plurianual de redução da despesa corrente. Este parecia ser um compromisso assumido no Programa de Governo do Executivo Sócrates. No entanto, o Ministério das Finanças fez saber que esse programa já foi "parcialmente antecipado" no Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) enviado a Bruxelas em Junho, e que o Orçamento de Estado para 2006 "irá conter adicionalmente um capítulo específico sobre esta matéria".O Programa de Governo, aprovado no Parlamento em Março, inclui dez compromissos em matérias financeiras. O quarto é a "aprovação de um programa plurianual de redução da despesa corrente em percentagem do PIB e sua contratualização com os diferentes serviços da Administração Pública". O horizonte indicado para este programa é "180 dias".Este compromisso inscrevia-se na intenção do Governo de promover a consolidação orçamental - Portugal tem evitado violar o Pacto de Estabilidade da Zona Euro apenas à custa da realização sucessiva de receitas extraordinárias. Foi instaurado ao país pela Comissão Europeia um Procedimento por Défices Excessivos; o défice público tem de ser reduzido abaixo de três por cento até 2008.A 21 de Março, durante o debate do Programa de Governo, o então ministro das Finanças, Luís Campos e Cunha, disse a este respeito: "A redução da despesa corrente não poderá assentar em cortes horizontais cegos, que tão abusados foram nos últimos anos e com os resultados que todos conhecemos. Por isso, dentro de 6 meses, apresentaremos outro documento essencial: o Programa Plurianual de Redução da Despesa Corrente."Mas esse "documento essencial" não será apresentado - pelo menos, não no formato de um documento específico. O Ministério das Finanças esclareceu ontem: "A elaboração de planos plurianuais de redução da despesa corrente foi parcialmente antecipada no próprio PEC, uma vez que este documento já contém um conjunto de medidas - algumas das quais já foram inclusivamente implementadas - que se destinam à redução da despesa do Estado numa base plurianual."Assim, o Governo "irá apresentar, com o Orçamento do Estado para 2006 [OE 2006] um mapa que descreve os compromissos plurianuais dos diversos ministérios" (Publico).

Vergonha socialista

Saneamento político no Hospital de Guimarães

O presidente da Câmara de Guimarães e cabeça de lista do PS às próximas autárquicas, António Magalhães, reconheceu esta semana, em sessão da assembleia municipal, ter solicitado ao Ministério da Saúde a saída de Vítor Ferreira, candidato pelo PSD, do Conselho de Administração do Hospital da Senhora da Oliveira. Apesar de recusar a acusação de "saneamento político", Magalhães confessou a existência de uma indicação para a dispensa do administrador. "Levei uma mensagem ao sr. ministro", admitiu.Na semana passada, o ministro da Saúde, Correia de Campos, afastou da administração do Hospital da Senhora da Oliveira o candidato pelo PSD à Assembleia Municipal de Guimarães, Vítor Ferreira, substituindo-o por Gabriel Pontes, candidato do PS ao mesmo organismo. Vítor Ferreira, que ocupa o quarto lugar na lista do PSD à Câmara de Guimarães, foi o único membro da actual administração hospitalar não reconduzido no órgão. Nos respectivos lugares permaneceram António Pinheiro, presidente do conselho, e Cristina Carvalho, administradora.Contactado pelo PÚBLICO, o ex-administrador afirmou que a decisão que levou ao seu afastamento teria sido originada por uma "indicação" do actual presidente. Na resposta, Magalhães assegurou ter "defendido" a referida administração, no "único momento em que foi contactado" a esse respeito. Contudo, na sessão da assembleia municipal realizada esta semana, o autarca confirmou ter recuado nessa postura por se considerar "afrontado" com a candidatura de Vítor Ferreira na lista social-democrata (Publico)

Kate Moss foi internada

Há dias falamos nela, uma das mais belas mulheres do mundo, mas em degradação total. Hoje surgiu a notícia:
A modelo Kate Moss deu entrada numa luxuosa clínica norte-americana para tratamento, depois do escândalo provocado pela publicação de fotos, em que aparentemente estava a inalar cocaína, que quase arruinaram a carreira, anuncia a imprensa britânica. Amigos da modelo inglesa, de 31 anos, afirmaram ao Times que Kate Moss foi internada na clínica Meadows, de Phoeniz, Arizona, onde paga 4 000 dólares (3 300 euros) por dia, para receber «um tratamento médico e uma terapia». O tablóide The Sun acrescenta que o consumo de cocaína faz aparentemente parte dos problemas que Kate Moss espera resolver neste centro, onde deu entrada a 23 de Setembro. A modelo australiana Elle Macpherson teria aconselhado Kate Moss a recorrer a esta clínica depois de ela própria ali ter estado há dois anos, para recuperar de uma depressão.Esta clínica é conhecida por ter tratado várias personalidades, como o ex-futebolista inglês Paul Gascoigne e o apresentador de televisão Michael Barrymore, também inglês.
O centro clínico impõe um regime muito duro, referem os jornais britânicos, indicando o Times que os doentes estão proibidos de receber visitas nas primeiras quatro semanas, nem mesmo os próprios filhos. Kate Moss é a mãe de Lily Grace, uma menina que festeja hoje três anos de idade. A modelo apresentou desculpas públicas na semana passada, após a publicação de fotos que a mostram a alegadamente inalar cocaína, escândalo que lhe custou três contratos publicitários importantes e que colocou a carreira em risco. Declarando assumir «a plena responsabilidade» dos seus actos, Kate Moss reconheceu ter de «resolver vários problemas pessoais», sem se referir explicitamente ao consumo de drogas (Publico)

Assassino identificado

Penso que comeca a ser hora de olharmos para certas coisas com mais atenção:
O assassino que na semana passada lançou o pânico entre a comunidade de actores da capital já foi identificado pela Polícia Judiciária (PJ), mas fugiu do país. Ao EXPRESSO Online, fonte da PJ revelou que o homem visto por testemunhas «vestido de branco e com aparência árabe» é, afinal, «um paquistanês que parava pouco tempo em Portugal e estava numa pensão na zona do Martim Moniz». No dia 23, pouco depois das 19 horas, o homem percorreu a Praça de Espanha e, em pouco mais de cem metros, esfaqueou três pessoas. Uma das vítimas foi o jovem «desenhador de luz» Miguel Pereira, de 31 anos, que não resistiu aos ferimentos. O técnico tinha estado no Teatro da Comuna a reparar projectores para a peça «Marcas de Sangue» e dirigia-se para o Casino do Estoril, onde trabalhava. O caso insólito, quase em jeito de argumento cinematográfico, despertou o medo entre os colegas actores, que chegaram a receber mensagens electrónicas alertando que o árabe assassino já tinha feito 11 vítimas. Apesar dos golpes certeiros na região do abdómen feitos pelo assassino, as autoridades acreditam que os esfaqueamentos foram feitos «sem motivo aparente». A Judiciária defende que se tratou de um gesto de uma pessoa mentalmente perturbada que, naquele dia, atacou as pessoas que cruzaram o seu caminho. Além do jovem Miguel Pereira, as autoridades têm ainda registo de mais duas pessoas feridas, uma mulher de 29 anos e um homem, também paquistanês, de 45 anos. Ambos foram assistidos no Hospital Curry Cabral, de onde já tiveram alta médica. O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP disse, à data, ao jornal «O Crime» que ainda não havia certeza sobre quem tinha sido a primeira vítima. Segundo o auto de notícia levantado pela 31ª Esquadra, no Rego, após Miguel Pereira ter sido transportado para o Curry Cabral «uma mulher dirigiu-se ao polícia em serviço de gratificado na Fundação Calouste Gulbenkian informando que também tinha sido agredida com uma arma branca». No entanto, posteriormente, a polícia foi informada que outro homem tinha sido ferido quando percorria aquela avenida, junto ao edifício da Polícia Municipal de Lisboa. Os esfaqueamentos aconteceram numa zona muito movimentada da cidade, sobretudo àquela hora, mas ninguém testemunhou as agressões. O homem actuou com a mesma rapidez com que saiu do país. As autoridades garantem, ainda assim, que o necessário mandato de busca internacional já foi emitido (Expresso)

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