LIBERTAÇÃO

UM ESPAÇO DE LIBERDADE SEM ILUMINADOS E HIPOCRISIAS

quinta-feira, maio 19, 2005

Só à cacetada

Para badamerdas como o Isaltino e o Valentim só às chapada. Já agora, porque será o interesse destes ilustres candidatos à proxima edicao da Quinta das Celebridades em quererem ser candidatos? Se estao sempre a se queixar dos ordenados estes iluminados inteligentes não encontrariam emprego...na NASA? Ou será que afinal a "coisa" é importante....para os bolsos? Esquisito, não acham! Tenho pena do Marques Mendes. Coitado! Eu resolvia isto à cacetada.
O "Publico" de hoje vai dando temnpo de antena - desde que seja contra o Marques Mendes tem sempre grande destaque:
Isaltino Morais desvalorizou hoje o veto da direcção do PSD à sua candidatura à Câmara Municipal de Oeiras, considerando que o mais importante é ter o apoio dos militantes.
"Isso já não é relevante, até porque a posição do líder já era conhecida. Não foi nenhuma surpresa", disse Isaltino Morais, em declarações à Lusa, reagindo à decisão da comissão política nacional do PSD de rejeitar a sua candidatura à Câmara de Oeiras e homologar a candidatura da actual presidente do município, Teresa Zambujo."Estou é muito satisfeito com o facto do partido, ao nível das bases, ter ficado comigo", acrescentou o ex-autarca, recordando que as secções de Oeiras e Algés aprovaram a sua candidatura, tal como a distrital de Lisboa.Sublinhando que o apoio das bases "é que é importante", Isaltino Morais enalteceu ainda o comportamento dos militantes das secções de Oeiras e Algés e da distrital de Lisboa: "Portaram-se com isenção, tiveram uma demonstração de liberdade, mostraram que não se deixaram domesticar", afirmou."Com as decisões das secções e da distrital a minha legitimidade saiu reforçada. Nunca seria candidato sem o apoio do partido, dos militantes e eu tenho o apoio dos militantes. Não é por apresentar uma candidatura independente que deixo de ser social-democrata", acrescentou o ex-autarca, que abandonou a presidência da Câmara de Oeiras em Abril de 2002 para integrar o Governo de Durão Barroso.Para Isaltino Morais, a decisão da comissão política nacional serviu também para clarificar as razões que levaram o líder do partido, Marques Mendes, a opor-se à sua candidatura."É óbvio que são razões de natureza pessoal, não há mais razões nenhumas senão de natureza pessoal", afirmou.Questionado sobre se tenciona levar a sua candidatura como independente até ao fim, Isaltino Morais garantiu que sim, rejeitando, contudo, a ideia de estar a entrar em "guerra" com o líder do partido."Não sou opositor de Marques Mendes. O meu combate é por Oeiras, um concelho que quero que continue a ser uma referência", afirmou.A decisão da comissão política nacional do PSD de vetar a candidatura de Isaltino Morais em Oeiras e de Valentim Loureiro ao município de Gondomar, foi anunciada ontem, no final de uma reunião da direcção do partido, mas era já esperada desde o início do mês.Em declarações aos jornalistas, há cerca de duas semanas, o líder do PSD, Marques Mendes, invocou questões de credibilidade e confiança política para justificar a recusa da direcção do partido em apoiar Isaltino Morais e Valentim Loureiro.

E se fosse os dois comer merda, seus oportunistas?

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