LIBERTAÇÃO

UM ESPAÇO DE LIBERDADE SEM ILUMINADOS E HIPOCRISIAS

quarta-feira, outubro 05, 2005

Comunicação é no Minho

As universidades do Minho, Beira Interior, Lusófona e Fernando Pessoa são as que, em termos globais, têm as licenciaturas na área das Ciências e Tecnologias da Comunicação mais bem classificadas. É assim que qualifica a Comissão de Avaliação Externa (CAE) designada pela Fundação das Universidades Portuguesas e pela Associação Portuguesa do Ensino Superior Privado para avaliar as licenciaturas na área da comunicação. Com "insuficiente" ficou o Instituto Superior da Maia. Ao todo, foram avaliados 15 cursos que preparam os estudantes para o mundo do jornalismo, publicidade, multimédia, gestão de marketing ou assessoria. De fora ficou a licenciatura de Ciências da Comunicação da Universidade Nova de Lisboa, por opção, por considerar que o grupo de avaliadores que constituía a CAE não era isento. Em cinco anos de avaliação, este foi o primeiro curso a recusar-se a ser analisado.A CAE foi presidida por António Fidalgo, da Universidade da Beira Interior; integrava ainda dois catedráticos da Universidade do Minho. A Nova defendia que um dos seus catedráticos também devia pertencer à comissão. O curso que oferece é o mais antigo do país nesta área.Mas a polémica não se ficou por aqui. Concluída a avaliação, a Universidade de Coimbra, que lecciona Jornalismo, fez chegar à CAE um "contraditório" que a comissão considerou "negativo" devido ao "tom agressivo e descortês com que foi feito" e que veio confirmar da "pior forma as graves deficiências apontadas e a justeza da avaliação feita". Também os contraditórios - textos onde as escolas podem argumentar sobre as classificações obtidas e esclarecer dúvidas - da Técnica de Lisboa e da Lusófona foram "polémicos", escreve a CAE no relatório-síntese

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